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:::SINOPSE:::

Camões e Pessoa, Os Lusíadas e Mensagem. Pessoa revela-se como triplo (Alberto Caeiro, Ricardo Reis e Álvaro Campos). Camões como autor de poesia apaixonada (lirismo) e de poesia gloriosa (épica). Pessoa revoluciona a totalidade da poesia portuguesa. Entrecruzam as suas vidas: Camões viajando no Império, compondo Os Lusíadas, Pessoa viajando pela Baixa de Lisboa, desencantado da vida, dando início ao modernismo.

Três tempos: século XVI (Camões); século XX (Pessoa); século XXI (a linguagem e a forma). O século XVI de Camões e o séc XX de Pessoa fundem-se na linguagem estética e dramática do século XXI, subvertendo o tempo cronológico, numa transtemporalidade cénica. Com eles estão Sebastião e Inês (um homem e uma mulher do povo, intemporais ou de todos os tempos); ele, Sebastião, acompanha Camões como companheiro de brigas e de viagens; acompanha Pessoa como empregado de café, amigo e confidente. É ainda o símbolo do rei amado por Camões e desejado por Pessoa. Ela, Inês, é a mulher de todas as épocas: é Lianor e as mulheres do Malcozinhado, as nobres D. Francisca de Aragão, D. Catarina de Ataíde, D. Guiomar, todas amadas por Camões; mas também a Ofélia de Pessoa e a Lídia de Ricardo Reis. O V Império é consubstanciado na ilha dos amores de Camões e nas ilhas afortunadas de Pessoa.

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