Filomena Oliveira encenou: Memorial do Convento, de J. Saramago, Os Patriotas, Sintra, 2001; O Umbigo de Régio (T. Trindade); Vieira – O Céu na Terra, Convento do Carmo, 2008; Museu do Teatro, 2009; Os Maias, 2010; Navegar, Camões e Pessoa (Jerónimos, 2012), Memórias de Branca Dias, (CENDREV, 2008) e Liberdade, Liberdade! (Macau, 2011).
Coautora com Miguel Real de Uma Família Portuguesa, Grande Prémio de Teatro SPA/Teatro Aberto (2008), Vodka e Cachupa, Menção Honrosa no Prémio de Teatro Bernardo Santareno, 2009 e O Julgamento de Sócrates, Menção Honrosa no Prémio de Teatro Inatel/Teatro da Trindade. Autora de Tomai lá do O’Neill (Sintra, 1999; Benfica, 2008; Coimbra, 2011), da adaptação de A Relíquia, de Eça de Queirós (Teatro Ibérico, 2010), da tradução e versão dramatúrgica de O Alquimista de Ben Jonson, 2005.
Concebeu e orientou o Programa de Expressão Dramática para o Curso de Professores da cidade da Praia em Cabo Verde (2004). Orientou um atelier de teatro para professores na Universidade de Goa (2009).











